Novas contradições e gastos exagerados com combustíveis feitos por dirigentes das associações beneficiados com as verbas de subvenções destinadas pela Assembleia Legislativa marcaram os depoimentos prestados na manhã desta terça-feira, 28, por testemunhas arroladas pelo Ministério Público Federal em processo que tramita na Justiça Eleitoral.
Com as versões das pessoas que administravam as entidades que receberam as verbas de subvenções, os procuradores regionais eleitorais Eunice Dantas e Rômulo Almeida não têm dúvida da relação dos parlamentares com as entidades beneficiadas com os recursos destinados pela Assembleia Legislativa em ano eleitoral, o que, na opinião deles, caracteriza a conduta vedada.
COMBUSTÍVEL E VEÍCULOS
Também chamou a atenção os gastos com combustível e contratos de locação com veículos feitos pela Associação Comunitária Gabriel Arcanjo de Oliveira, que tem sede em Tobias Barreto, e que recebeu no ano passado R$ 230 mil, destinados pelos deputados estaduais Venâncio Fonseca e Mundinho da Comase. A funcionária da associação, Maria Sirelei Araújo dos Reis, informou que apenas fazia a contabilidade da entidade e repassa todos os dados para os dirigentes.
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