
O infectologista Fernando Badaró é taxativo ao afirmar que a doença não tem relação com a dengue e chikungunya. “Ainda não se sabe quais são as causas ou formas de transmissão da doença”, esclarece. Ele comenta ainda sobre a possibilidade de ser transmitida por um vírus ainda desconhecido na Bahia: “Essa é uma possibilidade, os testes estão sendo feitos para verificar se é um vírus ainda não conhecido na nossa região”, destaca.
A Sesab destacou que casos já foram registrados em mais 14 municípios além da capital. São eles: Euclides da Cunha, Itiúba, Senhor do Bonfim, Ilhéus, Jequié, Camaçari, Quixabeira, Ipirá, Pé de Serra, Araci, Simões Filho, Vera Cruz, Jaguaripe, Paulo Afonso e Ponto Novo.
Os sintomas apresentados são pintas no corpo com coceira, porém sem febre, que duram em média sete dias e desaparecem sem causar nenhum outro dano. Exames já descartaram que se trate de dengue, febre chikungunuya, rubéola e sarampo. Outras duas viroses possíveis, parvovírus ou roséola, ainda serão analisadas fora do estado. A roséola é uma infecção viral infecciosa bastante comum, que causa febre e erupções cutâneas (manchas vermelhas na pele), especialmente em crianças. O parvovírus do tipo B19 também é mais comum em crianças e adolescentes
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